quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Alice Cristina Canto Cardoso

Alice Cristina Canto Cardoso -
País das loucuras deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Rede Social de Textos":

Todos nós somos loucos,
Afinal, vivemos no país das loucuras
Onde tudo tem um jeitinho,
Onde o crime é aplaudido de pé no governo,
Onde os ratos discursam e são aclamados,
Onde a justiça é cega, de fato,
Onde a marginalidade é respeitada,
Onde ser honesto é motivo de piada,
Onde bandidos tem patente e farda,
Onde a corrupção é uma epidemia,
Onde ser assassinado é aumentar os números das pesquisas,
Onde os homens de bem se refugiam atrás das grades de casa,
Onde as crianças trabalham nas ruas para sustentar suas famílias,
Onde os idosos são espancados e discriminados,
Onde os mendigos são queimados vivos enquanto dormem,
Onde a inocência é violentada,
Onde a água doce vira deposito de esgoto,
Onde os delinquentes planejam e executam seus crimes direto da cadeia,
Onde a polícia é conivente e conveniente com a bandidagem,
Onde o dinheiro dos fiéis das igrejas enriquece ilicitamente seus diligentes,
Onde o branco é encardido,
Onde o preto é desbotado,
Onde o podre não é descartado,
Onde o bom apodrece para ser ingerido,
Onde os absurdos são tão normais,
Onde só sobrevivem os hipócritas!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Novo momento editorial


As alternativas de auto-publicação explodiram de tempos para cá e várias  editoras e pequenas gráficas colocaram-se à disposição dos novos autores.
<a href="http://www.giraldo.oeg/publique seu livro.htm" target=_blank>Leia mais</a>
Blogger umapessoacomovoce disse...
LUIZ RENATO JUNQUEIRA BIGIO - SOLIDARIEDADE


Invisíveis aos olhares preconceituosos,
dos cegos pela conveniência do egoísmo,
vislumbram-se espectros sinuosos
no úmido e infecto passadiço.

Corpos esquálidos, abraçados pela escuridão,
acalentados pela chuva, fria, que cai; torturante,
entorpecidos pelo sono da cola; escravizante,
dormem..rostos no chão,
nossos irmãos,
filhos bastardos de uma sociedade cruel,
renegados à morte social, à vida sem amor,
recheada de fel.

E das crianças, então..
o que se falar?
netas da ruas que são..
feridas, imundas, sofridas, tal qual
vivessem no mundo animal.
O que o amanhã lhes trará?

Em seus olhares, apesar do escuro,
vemos tristeza, desesperança, resignação..
pois sabem que seus planos para o futuro
limitam-se à posse de mísero naco de pão.

Retire a venda da indiferença, para ver além do olhar ..
e entenda:
enquanto, sob condição indigna de vida,
houver sequer um irmão,
felicidade completa não sentirá
no fundo do seu coração.

Abra as janelas de sua alma,
respire os odores - nem sempre agradáveis - da vida real,
preste auxílio aos necessitados;
ame os desafeiçoados;
perdoe a quem lhe fez mal.

E receba de volta a maior paga
que a alguém se pode desejar:
O amor incondicional.
2 de agosto de 2011 14:21
Excluir
Blogger Vivi disse...
Moldura


Contemplava a moldura vazia
Da mesma forma
Que o futuro,
Mas o presente
Estava diante dos meus olhos - aquarela.
A parede pálida convidava
Um adorno,
E assim foi habitada.
Aquela moldura
Guarneceu outro destino.

vilma ferreira
(todos os direitos reservados)
4 de agosto de 2011 10:35

Solidariedade

Blogger umapessoacomovoce disse...
LUIZ RENATO JUNQUEIRA BIGIO - SOLIDARIEDADE

Invisíveis aos olhares preconceituosos,
dos cegos pela conveniência do egoísmo,
vislumbram-se espectros sinuosos
no úmido e infecto passadiço.

Corpos esquálidos, abraçados pela escuridão,
acalentados pela chuva, fria, que cai; torturante,
entorpecidos pelo sono da cola; escravizante,
dormem..rostos no chão,
nossos irmãos,
filhos bastardos de uma sociedade cruel,
renegados à morte social, à vida sem amor,
recheada de fel.

E das crianças, então..
o que se falar?
netas da ruas que são..
feridas, imundas, sofridas, tal qual
vivessem no mundo animal.
O que o amanhã lhes trará?

Em seus olhares, apesar do escuro,
vemos tristeza, desesperança, resignação..
pois sabem que seus planos para o futuro
limitam-se à posse de mísero naco de pão.

Retire a venda da indiferença, para ver além do olhar ..
e entenda:
enquanto, sob condição indigna de vida,
houver sequer um irmão,
felicidade completa não sentirá
no fundo do seu coração.

Abra as janelas de sua alma,
respire os odores - nem sempre agradáveis - da vida real,
preste auxílio aos necessitados;
ame os desafeiçoados;
perdoe a quem lhe fez mal.

E receba de volta a maior paga
que a alguém se pode desejar:
O amor incondicional.
2 de agosto de 2011 14:19

Moldura

Moldura
Vilma Ferreira


Contemplava a moldura vazia
Da mesma forma
Que o futuro,
Mas o presente
Estava diante dos meus olhos - aquarela.
A parede pálida convidava
Um adorno,
E assim foi habitada.
Aquela moldura
Guarneceu outro destino.

vilma ferreira
(todos os direitos reservados)
4 de agosto de 2011 10:35
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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Rede Social de Textos

REDE SOCIAL DE TEXTOS
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